Barbie e o som dos tabus caindo no chão
(Contém doses de spoiler) Estamos vivendo um grande momento do cinema, onde a publicidade, indústrias, o mercado capitalista e os olhares se voltam à grande explosão de sucesso que é o filme barbie, chamado por muitos de: O filme do ano. É notório que se trata de uma grande produção e com ela, naturalmente vem diversas opiniões, das mais plurais possíveis, o que faz total sentido, já que vivemos numa sociedade plural. Diante desse boom , me vi incentivada a partilhar alguns pontos que, enquanto sociedade, precisamos repensar e a produção foi muito coerente em trazê-los. Bom, que Greta Gerwig é genial, a gente já sabe. Mas, confesso que estava muito ansiosa pela trama que seria criada sobre a boneca mais famosa do mundo. Essa semana, vi uma publicação no instagram que dizia exatamente o seguinte: “Gente, não quero problematizações do filme da barbie. ‘Ah, mas a análise sociológica’, guarda pra você. ‘Pq não sei o que’ guarda pra você. Eu quero um mundo cor de rosa, quero a barbie pat